Esquema mostra os paineis em várias camadas
(Foto: Reprodução)
As tecnologias de suporte à vida se encarregam de dar um destino aos
dejetos gerados pela vida humana. No conceito abordado pela agência
espacial, os revestimentos seriam construídos com painéis hexagonais
feitos de polietileno, cheios de filtros, bactérias, algas e membranas
capazes de processar todo o tipo de excrementos sólidos ou líquidos
gerado pelo homem.(Foto: Reprodução)
Desta forma, os painéis biológicos teriam um papel central no ecossistema artificial da nave. Cada componente teria a missão de processar algum tipo de lixo. As algas, por exemplo, além de desempenharem uma função central na renovação do ar, poderiam servir de alimento aos viajantes espaciais.
Segundo estimativas da NASA, os módulos seriam baratos de construir e teriam a vantagem de dispensar manutenção. Como o controle de sua eficiência depende da proliferação dos seres vivos no equipamento, que por sua vez está relacionada com a produção de dejetos, as Water Walls seriam uma tecnologia viável para viagens espaciais que atravessem anos. A agência espacial já investiu $100 mil no desenvolvimento do conceito.
Via Dvice